segunda-feira, 21 de novembro de 2011

É que é mesmo isto...

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Não se pode fugir para sempre

Imagino que um dia vamos acabar por nos cruzar novamente... com ou sem mágoa, de olhar esguio ou sorridente, com palavras amargas ou silêncios. Com os mal entendidos do costume que se me perguntarem nunca saberei explicar. Sem raiva, sem recordações, sem nada. Só eu e tu, um olá provavelmente, daqueles que se diz a qualquer pessoa só por simpatia. E nunca em momento algum pensei que isto pudesse vir a acontecer. Não contigo. Não era suposto. Mas nessa altura eu achava-te perfeito, e na minha cabeça as pessoas perfeitas não esquecem...

retirado d'aqui: http://sinto-teafalta.blogspot.com/2011/11/nao-se-pode-fugir-para-sempre.html
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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Dor

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Passamos a vida a sofrer, a sofrer pela perda de variadissimas coisas, desde materiais, até às perdas pessoais e de entes queridos e por mais que soframos nunca aprendemos a lidar com a dor...

Esta dor, continua a sufocar-me...

Eu não queria, fiz tudo para ultrapassar isto mas mesmo assim não foi suficiente. Deixei que entrasses novamente no meu coração e voltaste a feri-lo...

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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Já não deveria ser novidade mas

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mais uma vez desiludiste-me...

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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Acabar as férias em grande!!




Foi brutal! Completamente!!
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segunda-feira, 4 de abril de 2011

# 2

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Poema de Agradecimento

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Poema de Agradecimento


Obrigado, excelências.

Obrigado por nos destruírem o sonho e a oportunidade de vivermos felizes e em paz.

Obrigado pelo exemplo que se esforçam em nos dar de como é possível viver sem vergonha, sem respeito e sem dignidade.

Obrigado por nos roubarem.

Por não nos perguntarem nada.

Por não nos darem explicações.

Obrigado por se orgulharem de nos tirar as coisas por que lutámos e às quais temos direito.

Obrigado por nos tirarem até o sono.

E a tranquilidade. E a alegria.


Obrigado pelo cinzentismo, pela depressão, pelo desespero.

Obrigado pela vossa mediocridade.

E obrigado por aquilo que podem e não querem fazer.

Obrigado por tudo o que não sabem e fingem saber.

Obrigado por transformarem o nosso coração numa sala de espera.

Obrigado por fazerem de cada um dos nossos dias um dia menos interessante que o anterior. Obrigado por nos exigirem mais do que podemos dar.

Obrigado por nos darem em troca quase nada.

Obrigado por não disfarçarem a cobiça, a corrupção, a indignidade.

Pelo chocante imerecimento da vossa comodidade e da vossa felicidade adquirida a qualquer preço.

E pelo vosso vergonhoso descaramento.


Obrigado por nos ensinarem tudo o que nunca deveremos querer, o que nunca deveremos fazer, o que nunca deveremos aceitar.

Obrigado por serem o que são.

Obrigado por serem como são.

Para que não sejamos também assim.

E para que possamos reconhecer facilmente quem temos de rejeitar.

Joaquim Pessoa

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